segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Momentos da Vida: PRÉMIO NOBEL DA ECONOMIA - 2011

Christopher Sims e Thomas Sargent


Nobel da Economia para Thomas J. Sargent e Christopher A. Sims

O Prémio Nobel da Economia foi atribuído aos americanos Thomas Sargent e Christopher Sims. Os dois são professores na Universidade de Princeton, Estados Unidos, e foram premiados pela sua "investigação empírica sobre as causas e efeitos na macroeconomia".

Os laureados "desenvolveram métodos para as numerosas perguntas sobre as relações de causalidade entre a política económica e as diferentes variáveis macroeconómicas como o PIB, a inflação, o emprego e os investidores", afirmou a Academia Sueca das Ciências.

Thomas Sargent mostrou como a macroeconometria pode ser usada para analisar mudanças permanentes na política económica. Christopher Sims, por seu lado, desenvolveu um método de análise de como a economia é afectada por mudanças temporárias na política económica (por exemplo, mudanças na taxa de juro por um Banco Central).

O estudo dos dois académicos é particularmente relevante para as ciências económicas, explicaram os membros do comité para a atribuição do prémio em Memória do Alfred Nobel.

Thomas J. Sargent, nascido em 1943, em Pasadena, Califórnia, é professor na Universidade de Nova Iorque. Christopher A. Sims nasceu em 1942 em Washington e é professor na Universidade de Princeton.


Mais sobre o prémio


O nome oficial do Nobel da Economia é na verdade o "Prémio Sveriges Riksbank de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel" e não é concedido pela Fundação Nobel, mas sim pago com dinheiro público. Foi instituído em 1968 pelo Sveriges Riksbank, o Banco Central da Suécia, e atribuído pela primeira vez em 1969.
Os vencedores irão receber cerca de um milhão de euros, uma medalha de ouro e um diploma. Os prémios serão entregues em Estocolmo, a 10 de Dezembro.


Retirado de:
@SAPO

1 comentário:

  1. Olá amigo Alexandre.
    Ao ler a caixa "Eu sou" e, atendendo às suas particularidades e capacidades intelectuais,sou levado a perguntar-lhe o seguinte:
    - Porque será que até hoje e, falando em termos estritamente histórico-sócio/económico, ainda ninguém tenha escrito sobre a relacção histórica, que me parece mais do que evidente e, muito mais visível no pós 25 de Abril, entre "Poder de Estado" (em Portugal) e vantagens advindas desse poder por parte de quem o exerce, atendendo que grande parte dos políticos que se seguiram ao 25 de Abril, são todos, ou quase todos oriundos do movimento estudantil de 68.

    Um abraço e até qualquer dia

    ResponderEliminar